NOVA TECNOLOGIA - Colaboração Turma ACL 14
O que mudará na USB 3.0 em relação a 2.0?
Confira as diferenças entre estas tecnologias e veja como a SuperSpeed USB promete mudar a sua vida.
No início, tudo eram trevas: os disquetes reinavam soberanos, fitas VHS era a única maneira de compartilhar vídeos, e ainda, para tirar fotos era obrigatória a compra de filmes para a máquina fotográfica. Contudo, com o advento dos cabos USB, máquinas digitais, aparelhos de DVD e pendrives, todos aqueles itens foram, basicamente, aposentados. Isso porque a transmissão de dados tornou-se muito mais fácil, uma vez que eles se tornaram digitais (por exemplo: antes você ia a uma loja com e pedia para copiar uma foto, agora basta enviá-la via email).
Apesar disso, a primeira versão de USB, a qual foi lançada em 1994, também não era das melhores se comparada ao que veio em seguida, porém era o suficiente naquela época (quando a taxa de transferência de dados exigida ainda não era muito grande). Assim como sua predecessora, a USB 2.0 (Hi-Speed USB) era muito útil e rápida quando lançada, todavia, isso aconteceu há mais ou menos nove anos!
A USB 3.0 (ou SuperSpeed USB) chegará ao mercado em um momento basicamente crítico em relação a transmissão de dados. Isso porque a tecnologia 2.0, a qual possui uma taxa de transferência de 480 Mbps (60 MB/s), já não está dando conta de transferir, por exemplo, vídeos em alta definição. Por sua vez, a USB 3.0 promete solucionar tal problema, uma vez que possuirá taxa de transferência de dados de 4,8 Gbps (600 MB/s), ou seja, dez vezes mais rápida que a tecnologia anterior!
No início, tudo eram trevas: os disquetes reinavam soberanos, fitas VHS era a única maneira de compartilhar vídeos, e ainda, para tirar fotos era obrigatória a compra de filmes para a máquina fotográfica. Contudo, com o advento dos cabos USB, máquinas digitais, aparelhos de DVD e pendrives, todos aqueles itens foram, basicamente, aposentados. Isso porque a transmissão de dados tornou-se muito mais fácil, uma vez que eles se tornaram digitais (por exemplo: antes você ia a uma loja com e pedia para copiar uma foto, agora basta enviá-la via email).
Apesar disso, a primeira versão de USB, a qual foi lançada em 1994, também não era das melhores se comparada ao que veio em seguida, porém era o suficiente naquela época (quando a taxa de transferência de dados exigida ainda não era muito grande). Assim como sua predecessora, a USB 2.0 (Hi-Speed USB) era muito útil e rápida quando lançada, todavia, isso aconteceu há mais ou menos nove anos!
A USB 3.0 (ou SuperSpeed USB) chegará ao mercado em um momento basicamente crítico em relação a transmissão de dados. Isso porque a tecnologia 2.0, a qual possui uma taxa de transferência de 480 Mbps (60 MB/s), já não está dando conta de transferir, por exemplo, vídeos em alta definição. Por sua vez, a USB 3.0 promete solucionar tal problema, uma vez que possuirá taxa de transferência de dados de 4,8 Gbps (600 MB/s), ou seja, dez vezes mais rápida que a tecnologia anterior!
A USB 3.0 possuirá quatro fios a mais dentro do seu cabo (totalizando oito), os quais funcionarão de maneira a unicamente para enviar e receber, ao mesmo tempo, dados para o computador.
Diferentemente de sua sucessora, a USB 2.0 possui somente quatro cabos, sendo somente dois deles para a troca de informações, ou seja, a “falta” de cabos faz com que os dados sejam enviados em somente uma direção, ou seja, eles saem do computador e somente depois de chegar ao dispositivo USB os dados contidos nele são enviados para o computador.
Em outras palavras: imagine que cada par de fios dentro do cabo seja um carteiro, o qual precisa ir até a central, pegar as cartas, para somente então voltar ao bairro para entregá-las. Com a USB 2.0 é a mesma coisa, ou seja, o carteiro vai para um lugar e depois volta, não podendo fazer ambas as coisas ao mesmo tempo. Já na USB 3.0 existem três carteiros, cada qual com sua rota e podendo ir e voltar independentemente dos outros dois. Não é muito mais prático?
Diferentemente de sua sucessora, a USB 2.0 possui somente quatro cabos, sendo somente dois deles para a troca de informações, ou seja, a “falta” de cabos faz com que os dados sejam enviados em somente uma direção, ou seja, eles saem do computador e somente depois de chegar ao dispositivo USB os dados contidos nele são enviados para o computador.
Em outras palavras: imagine que cada par de fios dentro do cabo seja um carteiro, o qual precisa ir até a central, pegar as cartas, para somente então voltar ao bairro para entregá-las. Com a USB 2.0 é a mesma coisa, ou seja, o carteiro vai para um lugar e depois volta, não podendo fazer ambas as coisas ao mesmo tempo. Já na USB 3.0 existem três carteiros, cada qual com sua rota e podendo ir e voltar independentemente dos outros dois. Não é muito mais prático?
Continuando a analogia, nossos carteiros também receberam um “curso de especialização”, pois agora são capazes de usar mais energia quando necessário (para aparelhos que requerem mais eletricidade) e menos quando desnecessário, como quando o computador entra em estado de espera.
Além disso, a USB 3.0 funcionará em portas de USB 2.0, pois, digamos, o “carteiro” continua o mesmo, portanto ainda conhece os caminhos estreitos de antes (por “caminhos estreitos” entenda que a velocidade da USB 3.0 não será a máxima possível, por razões já citadas).
Além disso, a USB 3.0 funcionará em portas de USB 2.0, pois, digamos, o “carteiro” continua o mesmo, portanto ainda conhece os caminhos estreitos de antes (por “caminhos estreitos” entenda que a velocidade da USB 3.0 não será a máxima possível, por razões já citadas).
Ainda não existem aparelhos disponíveis no mercado com a tecnologia da USB 3.0, porém eles prometem chegar às lojas por volta do início de 2010 (talvez até mesmo no final de 2009!), uma vez que as especificações da tecnologia já foram liberadas em novembro de 2008. Em outras palavras, com as especificações liberadas, as empresas já podem desenvolver produtos que utilizem a tecnologia.
No início, provavelmente alguns aparelhos demorarão a apresentar entradas e cabos para USB 3.0, mas aos poucos a tecnologia promete ganhar força. Em contrapartida, a USB 2.0 provavelmente cairá no esquecimento, pois a velocidade de transferência da SuperSpeed USB certamente cairá nas graças da maioria das pessoas.
Por fim, se levarmos em consideração um aumento nos avanços tecnológicos, podemos supor que em não muitos anos após tornar-se padrão, a USB 3.0 será substituída pela ainda hipotética USB 4.0, a qual ainda não há como imaginarmos como será e nem a sua velocidade.
No início, provavelmente alguns aparelhos demorarão a apresentar entradas e cabos para USB 3.0, mas aos poucos a tecnologia promete ganhar força. Em contrapartida, a USB 2.0 provavelmente cairá no esquecimento, pois a velocidade de transferência da SuperSpeed USB certamente cairá nas graças da maioria das pessoas.
Por fim, se levarmos em consideração um aumento nos avanços tecnológicos, podemos supor que em não muitos anos após tornar-se padrão, a USB 3.0 será substituída pela ainda hipotética USB 4.0, a qual ainda não há como imaginarmos como será e nem a sua velocidade.
São vários os dispositivos que já requerem uma grande velocidade de transferência, no entanto, todos os outros poderão ser beneficiados pela USB 3.0. Como exemplo, podemos citar HDs externos (imagine fazer um backup do seu computador inteiro em menos de cinco minutos!), webcams com imagem de alta resolução (vídeo-papos sem atraso de exibição), câmeras digitais e, até mesmo, drives de Blu-Ray.
Com exceção do Windows 7, Linux e MacOS X, ainda não se sabe exatamente em quais outros sistemas operacionais a SuperSpeed USB funcionará, pois há a possibilidade de não haver compatibilidade entre a tecnologia e SOs mais antigos. Mas uma coisa é quase certa: a chance de a USB 3.0 ser compatível com Windows XP é pouca. O que é uma pena. Apesar disso, talvez ela venha a ser compatível com o Windows Vista.
E você, espera ansiosamente por esta tecnologia? Compartilhe suas expectativas conosco!
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Eu gostaria q voces postassem esse link http://www.baixandolegal.org/ 2009/05/curso-info-excel-2007. html
Essa página disponibiliza informações sobre o software Excel que possibilitará um aperfeiçoamento na utilização deste software.
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Prisão 5 estrelas
Foco nos direitos humanos
Atualmente, falam-se muito em morosidade da justiça, menoridade penal, ineficiência dos sistemas prisionais, aumento assustador da criminalidade e a segurança pública. São questões relevantes que são a todo o momento veiculadas pelos meios de comunicação, provocando uma discussão e, consequentemente, insegurança na sociedade.
Imagine se o país tivesse uma segurança pública eficiente. Uma justiça que desse andamento com celeridade em seus processos penais. Promulgação de uma lei reduzindo a maioridade penal para 16 anos de idade e um sistema prisional sucateado, como é o caso do Brasil. Seria um colapso total, pois se um órgão não funciona perfeitamente, como é o caso da execução penal, acarretada a inoperância de todo o sistema de defesa social.
No filme Tropa de Elite 2 é retratada a realidade no presídio de Bangu I, no Estado do Rio de Janeiro, tal qual acontece em praticamente todos os presídios do país: a adesão dos agentes penitenciários ao mundo do crime; servidores que são subornados e facilitam a entrada de armas e quaisquer outros objetos nos presídios; quadrilhas de criminosos que comandam lá fora o tráfico de drogas e armas de dentro dos presídios.
Tal como, os apenados cumprem penas em condições subumanas. Presídios superlotados, em que os presos ficam amontoados uns sobre os outros, etc. Parece que estão no Estado de Natureza, todos lutam contra todos pela sobrevivência lá dentro, além de serem tratados como animais irracionais. Entende-se pelas circunstâncias que tais pessoas a partir do momento que tem a liberdade cerceada pelo cometimento de crime não necessitam mais das garantias fundamentais e dos direitos humanos assegurados.
Há uma cena muito relevante no filme em análise em que o personagem Fraga, professor de História e defensor do direitos humanos, dá um exemplo muito interessante a seus alunos a respeito do sistema carcerário no Brasil. Segundo ele, em 1996 a população carcerária brasileira era de 148 mil presos. “Hoje, dez anos depois ultrapassa os 400 mil. A população carcerária dobra em média a cada 8 anos, enquanto a população brasileira dobra a cada 50 anos. Se continuar com tal índice, em 2081 a população brasileira será de 570 milhões, enquanto a população carcerária será de 510 milhões, ou seja, 90% dos brasileiros estarão na cadeia”. Conclui-se que praticamente toda a população do país estará morando em condômino fechado, isto é, em presídio como Bangu I.
No contexto apresentado pelo personagem observa-se que existe uma aproximação da realidade pela qual o Brasil vive. Um país que não prima pela efetivação de direitos sociais básicos, tais como: educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, proteção à maternidade e à infância, dentre outros, terá como consequência assustadora, o aumento significativo da população carcerária no país, tal qual o exemplo supracitado. Aqueles que pensam que com a prisão de tantos infratores surtirá efeito na segurança pública do país, estão enganados, pois o sistema prisional nacional, nas péssimas condições que se encontra, não tem como cumprir o seu principal objetivo que é a ressocialização do apenado. A realidade é outra. O que acontece lá dentro é o aperfeiçoamento dos atos do criminoso, pois se percebe que o sistema está uma sucata e não tem condições nenhuma de ressocializar o preso.
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Nova tecnologia cria HD de altíssima capacidade
TURMA CEBRAC ACL 14
A tecnologia de armazenamento magnético perpendicular será usada em um micro HD, de 0,85 polegadas(2,16 centímetros). [Imagem: Toshiba]
Bits de pé
A empresa japonesa Toshiba anunciou o lançamento do primeiro disco rígido baseado em uma nova tecnologia de gravação perpendicular, um avanço que altera completamente os padrões de densidade de armazenamento magnético.
Ao invés de ficarem deitados, os bits ficam de pé, o que amplia enormemente a capacidade de retenção de informação por área do disco.
O novo disco mede apenas 1,8 polegada (4,5 centímetros) e tem capacidade de 40 gigabytes em cada prato. Um disco rígido pode, na verdade, ser composto por mais de um disco, que são montados com separadores no interior do aparelho. Cada um desses pratos tem sua própria cabeça de leitura magnética.
O novo HD será lançado em duas versões, uma com 40 gigabytes (um prato) e outra com 80 gigabytes (2 pratos). A versão de 40 gigabytes tem apenas cinco milímetros de espessura.
Gravação magnética perpendicular
A Toshiba é a primeira empresa a lançar no mercado discos com gravação magnética perpendicular. A nova técnica exigiu o desenvolvimento de novas cabeças de leitura e gravação e de novos sistemas para integração dessas cabeças ao restante do equipamento.
Ao invés de ficarem deitados, os bits ficam de pé, aumentando muito a densidade de armazenamento.
Os discos rígidos convencionais armazenam os dados de forma longitudinal sobre o disco. Isto significa que os bits - as unidades magnéticas individuais - têm seus pólos norte e sul dispostos paralelamente ao disco.
Embora os avanços na cobertura magnética continuem a permitir o aumento da densidade de armazenamento, os bits magnéticos repelem-se mutuamente devido ao alinhamento planar.
Já a nova tecnologia de armazenamento perpendicular coloca os bits de forma perpendicular à cabeça de leitura. Isto reforça o acoplamento magnético entre os bits vizinhos, permitindo que os dados possam ser gravados mais próximos uns dos outros.
Ao invés de interferirem uns com os outros, os bits vizinhos reforçam-se mutuamente e dão mais estabilidade magnética ao disco, que pode então reter mais informações em menor área.
Densidade de armazenamento
A densidade de armazenamento dos novos discos é a maior já registrada até hoje em produtos comerciais, 206 megabits por milímetro quadrado. Isto é um terço mais do que qualquer outro disco fabricado pela empresa.
A Toshiba afirmou que pretende adotar a tecnologia de armazenamento magnético perpendicular em seu novo micro HD (foto do alto) de 0,85 polegada (2,16 centímetros), que deverá chegar ao mercado no início do próximo ano.
SUMIU O ORKUT?
POR QUAL MOTIVO O ORKUT DESAPARECEU DOS MENUS DA PÁGINA DO GOOGLE?
O QUE É O + VOCÊ? É UM LINK DO PROGRAMA DA ANA MARIA BRAGA?
ESSAS E OUTRAS QUESTÕES FORAM PROPOSTAS PELA TURMA ACL 17 DE QUARTA-FEIRA PERÍODO DA NOITE.
ESSA É A PÁGINA QUE SURGE QUANDO CLICAMOS NO MENU +VOCÊ
SÃO NOVOS SERVIÇOS DO GOOGLE QUE SE ASSEMELHAM A OUTRAS REDES SOCIAIS JÁ EXISTENTES MAS COM UMA APARÊNCIA MODERNA E ATRAENTE QUE PARECE ESTAR DIRECIONADA PARA UM PÚBLICO DIFERENTE DO PÚBLICO DO ORKUT, O QUAL JÁ É CONSAGRADO NO BRASIL.
A IDEIA PRINCIPAL PARECE AGRUPAR CONTATOS DE UMA MANEIRA PRÁTICA QUE FACILITE A COMUNICAÇÃO EM DIVERSAS PLATAFORMAS. (ÁUDIO, VIDEO, IMAGEM, TEXTO).
PARABÉNS A TURMA 17 PELA INICIATIVA DE EXPLORAR ESTE NOVO RECURSO DA WEB.
PARA VOCÊ TAMBÉM PARTICIPAR DO WIKITEC COM NOVIDADES E INFORMAÇÕES ENVIE SUA SUGESTÃO PARA WIKITEC.CEBRAC@GMAIL.COM.
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Superacelerador de particulas (LHC)
testa os limites da Física
Os cientistas do Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (Cern) conseguiram pela primeira vez em 30 de março de 2010, colidir feixes de prótons dentro do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) a uma energia de 7 Tev (trilhões de eletronvolts), recriando uma situação similar a dos instantes posteriores do ‘Big Bang’, o início do Universo há 13,7 bilhões de anos.
Imagem de computador do Cern reproduz instante da colisão dos prótons (Denis Balibouse/Reuters)
A construção do acelerador demorou quase 15 anos, custou quase 6 bilhões de dólares divididos entre os mais de 40 países, incluindo o Brasil, que são sócios e colaboradores do CERN, o instituto europeu de energia nuclear que gerencia o LHC.
Estas condições são extremas e por isto precisam acelerar tanto as partículas que viajarão a uma velocidade equivalente a 99.999999% a velocidade da luz e completarão uma volta pelo túnel de 27 km de extenção em 0,00009 segundos.
Durante a viagem rapidíssima muitas colisões ocorrerão e os cientistas poderão medir as consequências das colisões, ou seja, se outras partículas se formaram e até se as partículas originais se modificaram.
Conseguindo reproduzir o universo primordial poderão agora testar teorias que nuncam puderam ser testadas como, por exemplo, do que é composta a matéria escura do universo.
Esta matéria escura ocupa 25% de todo universo, segundo os modelos cosmológicos atuais. O LHC vai finalmente nos dizer um pouco mais sobre a matéria escura e quem sabe descobrir do que realmente ela é feita.
COLABORAÇÃO: GILMAR LOPES – CEBRAC BETIM
TURMA: ACL 14